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sábado, 7 de abril de 2012

CONHECE O INIMIGO: ATAQUE DE FALSA BANDEIRA

O ataque de falsa bandeira deve ser tão antigo como o primeiro psicopata surgido na nossa -- ou noutra-- espécie.
É uma manobra simples que pode ser compreendida por uma criança de 6 anos de idade. No entanto temos sido vítimas destas manobras e caído no engodo desde sempre.
Consiste no fundo em simular um ataque contra os cidadãos de um país, ou contra o seu exército, atribuindo-o a um inimigo que se deseja exterminar.

A Wikipedia continua a surpreender-nos com informação anti-Nova Ordem Mundial, coisa que não acontecia aqui há 3 anos atrás. Nesse aspecto este site é um excelente indício do despertar e do activismo de cidadãos.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_de_bandeira_falsa

A história de um ataque de falsa bandeira por Paul Craig Roberts nos EUA a fim de ser atribuído aos ìndios.


http://www.infowars.com/false-flag-attack/

A operação GLADIO na europa consistiu em diversos ataques terroristas de falsa bandeira a fim de manter a sociedade europeia sob o medo e manobrar a guerra fria.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Gladio
http://en.wikipedia.org/wiki/Gladio

Melhor que a wikipedia parece-nos contudo a wikispooks

https://wikispooks.com/wiki/Main_Page

que declara na sua página principal: Antídotos para as Narrativas Oficiais.

Sobre a operação GLADIO podemos ler que se estendeu num período de 30 anos com dezenas de ataques a civis de modo totalmente indiscriminado.

https://wikispooks.com/wiki/Document:Operation_Gladio

Um dos objectivos deste autor é evitar a compartimentalização do pensamento. Esta permitiu que os globalistas jogassem com a nossa percepção. A partir do momento em que se começam a ligar as pontas soltas, e a adicionar informação omitida, subimos vários pontos na percepção do fenómeno.
Neste caso concreto e sobre o excelente artigo da wikispook convém adicionar:
Houve também por parte dos Americanos uma operação que permitiu a muitos criminosos Nazis escaparem de julgamento -- e muitos de morte certa -- a troco dos seus serviços técnicos. Nome da operação: PAPERCLIP.

A guerra fria foi muito provavelmente uma confabulação dos globalistas a fim de i) manterem os EUA e a Europa em estado de medo  ii) permitir a expansão dos complexos industrio-militares e com eles um maior domínio do estado sobre os cidadãos iii) permitir lucros fabulosos às poucas famílias de banqueiros - sobretudo os Rothschilds e Rockefellers -- que controlavam a impressão de dinheiro, reserva fraccionária e emissão de dívida pública.

Suspeitamos também que era suposto do lado dos países do pacto de Varsóvia acontecer o mesmo. A fonte para esta suspeita está na denunciadora Charlote Thomson Iserbyt que afirma que a guerra fria foi planeada pela elite.
Ben Fulford por outro lado insiste que a elite está a tentar criar a 3a guerra mundial desde o final da 2a. A crise dos mísseis de Cuba é uma dessas tentativas.

Sabendo como sabemos que os banqueiros estiveram por detrás de todas as guerras financiando ambas as partes, e sabendo que quase todas começaram com ataques de falsa bandeira, então temos de chegar a conclusão que há um nível superior de ataque de falsa bandeira, um nível que temos dificuldade em classificar mas que consiste basicamente em lançarmo-nos às gargantas uns dos outros como Alex Jones afirma. Um nível onde a elite divide para reinar, ao mesmo tempo que enriquece, e que promove os seus planos de eugenia (redução de população).

Daí que possamos facilmente concluir que a-- verdadeira -- História, ou Historiografia--  está quase toda por fazer.
As ligações das guerras, dos ataques de falsa bandeira, das PsyOps à elite -- famílias reais, banqueiros e oligarcas -- à Igreja -- Vaticano, Jesuitas, Opus Dei e outras ordens religiosas -- ao mundo do crime -- Mafias diversas -- e a organizações secretas -- Bohemian Grove, Skulls and Bones, Maçonaria e claro Illuminati --são intricadas.

Para quem for crente tudo isto configura o descrito no Apocalipse.

Este autor muitas vezes pensa "quando encontrará um fim para tanto mal"-- no sentido mais malévolo do termo --perpetrado pela elite no séc. XX e nestes escassos anos do XXI?

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