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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Conhece o papão: Terrorismo

 Com o 11/Set/2001,  7/Julho/2005 e o 11/Março/2004 as elites conseguiram assustar os cidadãos de quase todo o mundo  ocidental. Estes ataques já se sabe que foram desenhados com vários propósitos e um deles é a possibilidade dos cidadãos desistirem da sua liberdade, apelarem a mais governo mais estado de modo a sentirem segurança, e assim ser mais fácil instalar a ditadura científica que estará na base da "Governamentação Mundial".

É claro que há terrorismo em paises como Israel e noutros em conflitos directos com muçulmanos. NÂO no mundo dito ocidental.
Mas como o povo é manipulável -- pelo menos enruanto não desligarem a TV -- de novo o papão do terrorismo é anunciado aos pobres e indefesos de espírito.
Quero que apoies a guerra ao terrorismo

No Artigo de INFOWARS  de 31/Out/2010 pode ler-se:
 A semana passada a rádio e a internet foram rodeadas com uma fabulosa história em que os sequazes da Al-Qaeda no Iémen tentaram enviar bombas em cartuchos de toner  para uma sinagoga em Chicago.
"Os pacotes do Iémen continham explosivos químicos camuflados como cartuchos de impressão e preparados para serem detonados via Telemóvel, e foram encontrados no Dubai e em Inglaterra na Sexta-feira apenas após os EUA terem recebido uma pista da Arábia Saudita"  reportava o Los Angeles Times.

Como resposta burocratas disseram que temos que nos habituar a revistas mais detalhadas e triagen em encomendas provenientes do estrangeiro usando uma rede privada de detectores certificada pelo governo, e de companhias bem como os seus próprios inspectores em cerca de 18 aeroportos em todo o país, segundo  a Administração de Segurança e Transportes. O terror é sem dúvida uma indústria em crescimento


Mas esperem um minuto, há um problema em tudo isto e como é hábito o governo não fez um bom trabalho ao fazer com que esta última cena da CIA  fosse credível, pelo menos para as pessoas que prestam atenção.
A gurra ao terror é uma fraude

De acordo com  Mohammed al-Shaibah, director do departamento de cargas das linhas aéreas do Iémen, "não há provas que essa encomenda tenha vindo do Iémen". Afirmou que não houve nenhum voo cargo do Ièmen seja da UPS ou DHL que tenha saído no período de 48 horas antes do suposto ataque.
Naturalmente, uma nova pesquisa usando o termo Mohammed al- Shaibah não produz resultados nem no New York Times nem no Washington Post ou no resto dos "Mockingbird Media".

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