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quarta-feira, 28 de julho de 2010

O Estado fascista vai apertando as suas garras, mas as guilhotinas começam a ser afiadas

Desde sempre achei estranho o Estado gostar de ser enganado. Em miúdo observei os preços das rifas nas quermesses escrito 2 paus, pois não se podia escrever 2 escudos. Nos bailes de finalistas os preços dos bilhetes 25 rosas por razões idênticas. Quando começei a trabalher começei a usar recibos verdes, que na altura até eram verdes. Mas mais tarde passaram a ser. . . azuis. Ou então os números de telefone escritos nos automóveis já que era proibido escrever "vende-se".

Ou seja o Estado transmite a ideia de que não deseja que os cidadão sejam honestos para com ele, quando se trata de transacções económicas não totalmente controláveis.
Pois se se puser 2 paus parte-se do princípio que o comprador de facto usou 2 pedaços de madeira, ou então 25 rosas para pagar.

Por outro lado as leis mais estapafúrdias e arbitrárias têm sido aprovadas pelos estados nações das quais e sem ser num sistema totalitário, relembro a confiscação do ouro aos americanos nos anos 30.  O Estado demonstra assim,  não ser a pessoa de bem com que na propaganda dos meios de comunicação (desinformação na verdade) afirma ser. E até demonstra claramente que mente quando chama de verdes a recibos de cor azul.

Dentro deste tipo de arbitrariedades acabo de ler na revista do ACP de Julho/Agosto/2010 novas regras no Código da Estrada implicam que determinadas infracções passarem as ser agravadas, e a compra compulsiva do chip – típico do movimento fascizante que caracteriza a Nova Ordem Mundial. Mais ainda, a indicação de nº de TM ou outra informação num automóvel de que o seu dono pretende vendê-lo, passa a ser proibida, considerada abusiva e implica o reboque da viatura.

Senhores governantes, vocês decididamente sofrem de deficit de memória compulsivo. Não sentem que já estamos fartos das vossas tretas, promessas, manipulações, compadrios, corrupções? Não vêm que estamos fartos de que o nosso dinheiro nos seja roubado para pagar as despesas disparatadas que os senhores inventam?. . .  como a  dessa organização inútil que é a comunidade europeia, que é apenas um grande tacho para todos os que participam no parlamento europeu e orgãos afins?

Ainda querem interferir na economia que os cidadãos desenvolvem entre si,  ter o controle total de cada cêntimo que o povo usa em transacções não “oficiais”.O que não deixa de ser contraditório com o vosso desejo de serem enganado, como representantes do estado. Concluo o que já sabia: que o desejo de reprimir também é importante. Deve var-vos uma maior sensação de poder. De facto os ditadores foram os que tiveram mais poder. Mas muitos não morreram de velhos.

Quem é que lucra por um cidadão ter dificuldades em vender a sua viatura? Quem?
Não vejo quem. Vejo apenas mais um legislador birrento entre muitos.

Pois bem senhores governantes, banqueiros e donos de corporações. . . a vosso deficit de atenção e de memória compulsivos um dia vai custar-vos caro. A Revolução Intelectual de que Gerald Celente fala está em curso. E Max Keiser já brinca com coisas sérias: “as guilhotinas estão a começar a ser afiadas”. . .

1 comentário:

  1. Devido à entrada de Portugal no Mercado Comum perdi quase duas dezenas de colegas de trabalho e
    durante quase oito anos não vi o meu ordenado aumentado...lamento que só a globalização do problema tenha feito angustiar/inquietar, legitimamente, certas mentes

    Artur Gonçalves ( funcionário em despachante )

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